Furacão e turfao: são nomes regionais para ciclones tropicais de grande intensidade, que se formam em situações muito específicas que de seguida se apresentarão.
Este tipo de fenómenos é sempre devastador, embora com intensidades diferentes, e também assumem diferentes nomes de acordo com a área do Mundo em que se registam.
Assim, os ciclones tropicais que têm origem no Atlântico Norte, no Oceano Pacífico (Nordeste) e no Pacífico Sul, recebem o nome de furacões. Os que se geram no Pacífico Noroeste chamam-se tufões. No Pacífico Sudoeste e no Indico Sudeste são Ciclones Tropicais Severos. Por fim, no Oceano Índico Norte recebem o nome de Tempestade Ciclónica Severa e no Índico Sudoeste Ciclone Tropical.
Este tipo de fenómenos é sempre devastador, embora com intensidades diferentes, e também assumem diferentes nomes de acordo com a área do Mundo em que se registam.
Assim, os ciclones tropicais que têm origem no Atlântico Norte, no Oceano Pacífico (Nordeste) e no Pacífico Sul, recebem o nome de furacões. Os que se geram no Pacífico Noroeste chamam-se tufões. No Pacífico Sudoeste e no Indico Sudeste são Ciclones Tropicais Severos. Por fim, no Oceano Índico Norte recebem o nome de Tempestade Ciclónica Severa e no Índico Sudoeste Ciclone Tropical.
Condições favoráveis à ocorrência de Ciclones Tropicais:
1 – Águas oceânicas quentes (de pelo menos 26,5ºC) e com uma profundidade não inferior a 50m;
2 – Uma atmosfera que arrefeça rapidamente com a altura para que seja potencialmente instável;
3 – Camadas relativamente húmidas perto da média troposfera;
4 – Uma distância mínima de pelo menos 500Km da linha do Equador;
1 – Águas oceânicas quentes (de pelo menos 26,5ºC) e com uma profundidade não inferior a 50m;
2 – Uma atmosfera que arrefeça rapidamente com a altura para que seja potencialmente instável;
3 – Camadas relativamente húmidas perto da média troposfera;
4 – Uma distância mínima de pelo menos 500Km da linha do Equador;
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