sábado, 12 de março de 2011
segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011
Sismos
•Sismos de origem natural:
–Sismos interplacas – ocorrem na fronteira de placas e são os mais frequentes.
–Sismos intraplacas – ocorrem dentro da mesma placa litosférica e podem dar origem a sismos profundos.
–Sismos de abatimento – ocorrem na sequência de deslizamentos grandes fragmentos de rocha do talude continental ou devido ao abatimento do tecto de grutas.
•Sismos induzidos:
–Sismos associados à acção antrópica.
–Podem dever-se à extracção de minerais, água dos aquíferos ou combustíveis fósseis; à pressão da água das albufeiras nas barragens ou a grandes explosões ou queda de grandes edifícios.
–Sismos interplacas – ocorrem na fronteira de placas e são os mais frequentes.
–Sismos intraplacas – ocorrem dentro da mesma placa litosférica e podem dar origem a sismos profundos.
–Sismos de abatimento – ocorrem na sequência de deslizamentos grandes fragmentos de rocha do talude continental ou devido ao abatimento do tecto de grutas.
•Sismos induzidos:
–Sismos associados à acção antrópica.
–Podem dever-se à extracção de minerais, água dos aquíferos ou combustíveis fósseis; à pressão da água das albufeiras nas barragens ou a grandes explosões ou queda de grandes edifícios.
o que fazer em caso de tsunami
•Nunca tente surfar numa onda de tsunami: estas ondas não enrolam ou quebram como as ondas de surf;
•Só deverá retomar a áreas costeiras após indicação de autoridade competente;
•No caso de sentir um sismo de elevada magnitude abandone as áreas costeiras de baixa altitude;
•Durante uma emergência de tsunami siga prontamente as instruções da protecção civil ou da autoridade local competente;
•Nunca se desloque para observar um tsunami.
•Só deverá retomar a áreas costeiras após indicação de autoridade competente;
•No caso de sentir um sismo de elevada magnitude abandone as áreas costeiras de baixa altitude;
•Durante uma emergência de tsunami siga prontamente as instruções da protecção civil ou da autoridade local competente;
•Nunca se desloque para observar um tsunami.
O que fazer em caso de terramoto?.
DURANTE UM TERRAMOTO : Logo que sentir um terramoto, agache-se debaixo de uma secretária ou mesa robusta. Mantenha-se afastado de janelas, prateleiras, espelhos grandes, plantas penduradas ou outro tipo de objectos pesados susceptíveis de cair. Cuidado com o estuque ou tijolos que podem cair do tecto e paredes. Mantenha-se abrigado até que o terramoto pare, e se o abrigo se mover, mova-se juntamente com ele. A seguir dá-se umas dicas para locais específicos:
-Se estiver num edifício muito alto e longe de uma secretária ou mesa, desloque-se contra uma parede interior e proteja a sua cabeça com os braços. Não use os elevadores. Não se assuste se o alarme ou o sistema contra incêndios (sprinklers) ligar. Fique dentro do edifício. Os vidros da janela podem-se partir e ser arremessados a dezenas de metros.
-Se estiver na rua, desloque-se para uma área sem árvores, sinais, edifícios e fios eléctricos.
- Se estiver num passeio junto a edifícios, proteja-se debaixo de uma entrada de edifício para se proteger de tijolos, vidros, estuque e outro material em queda.
-Se estiver ao volante, encoste à berma da estrada e pare. Evite parar debaixo de linhas eléctricas e outras zonas de risco. Fique dentro do veiculo até que o terramoto passe.
-Se estiver num lugar público ou num centro comercial cheio de gente, não corra para as saídas. Afaste-se das montras e prateleiras com objectos que podem cair.
-Se estiver num cadeira de rodas, mantenha-se nela. Se possível, desloque-se para um abrigo, tranque as rodas e proteja a cabeça com os braços.
-Se estiver na cozinha, afaste-se do frigorífico, fogão e outras prateleiras com objectos susceptíveis de cair.
-Se estiver num estádio ou teatro, fique no seu lugar e proteja a sua cabeça com os braços. Não tente sair até o abalo acabar e depois sai calma e ordenadamente. Evite correr para as saídas.
segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011
Terramoto
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhPYh7hqqCVaKFo_WsWIthdOTcRqnLWTtl0aYB9MEOdrcZx0F3dRgdT1XBixbdki3OY0tsE-LqpuwIO5_C-3ltCh_FuoNiy5EOUd6_2p_7d1byCg6dFsXbFWuSFOwzmMz1Gxph9Fe4IrmeW/s1600/terramotos.jpg)
A maior parte dos terramotos ocorrem nas fronteiras entre placas tectónicas, ou em falhas entre dois blocos rochosos. O comprimento de uma falha pode variar de alguns centímetros até milhares de quilómetros, como é o caso da falha de San Andreas (santo André) na Califórnia, Estados Unidos.
Entre os efeitos dos terramotos estão a vibração do solo, abertura de falhas, deslizamentos de terra, tsunamis, mudanças na rotação da Terra, além de efeitos prejudiciais em construções feitas pelo homem, resultando em perda de vidas, ferimentos e altos prejuízos financeiros e sociais (como o desabrigo de populações inteiras, facilitando a reprodução de doenças, fome, etc.).
O maior terramoto já registado ao longo do tempo foi o Grande Terramoto do Chile em 1960 atingindo 9.5 na escala de Richter em seguida o da Indonésia em 2004 registando 9.3 na mesma escala.
Seca
Seca: é um o fenómeno climático causado pela insuficiência de precipitação, ou chuva numa determinada região por um período de tempo muito grande.
Este fenómeno provoca desequilíbrios hidrológicos importantes. Normalmente a ocorrência da seca ultrapassa por um período de tempo a precipitação de chuvas.
A diminuição do volume de água no Mar de Aral é considerada um dos maiores desastres ambientais e humanos da história, que produziram uma situação de seca.
Este fenómeno provoca desequilíbrios hidrológicos importantes. Normalmente a ocorrência da seca ultrapassa por um período de tempo a precipitação de chuvas.
A diminuição do volume de água no Mar de Aral é considerada um dos maiores desastres ambientais e humanos da história, que produziram uma situação de seca.
Inundações
Inundações: é o resultado de uma grande quantidade de chuva que não foi suficientemente absorvida por rios e outras formas de escoamento. Pode ou não resultar de uma cheia. Há dois tipos de inundação: a Inundação Fluvial, quando há uma grande precipitação, causando esta o transbordamento de rios, lagos, etc., e a Inundação de origem Marítima, que é causada por grandes ondas (tsunamis)
segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011
Furacões e Tufões
Furacão e turfao: são nomes regionais para ciclones tropicais de grande intensidade, que se formam em situações muito específicas que de seguida se apresentarão.
Este tipo de fenómenos é sempre devastador, embora com intensidades diferentes, e também assumem diferentes nomes de acordo com a área do Mundo em que se registam.
Assim, os ciclones tropicais que têm origem no Atlântico Norte, no Oceano Pacífico (Nordeste) e no Pacífico Sul, recebem o nome de furacões. Os que se geram no Pacífico Noroeste chamam-se tufões. No Pacífico Sudoeste e no Indico Sudeste são Ciclones Tropicais Severos. Por fim, no Oceano Índico Norte recebem o nome de Tempestade Ciclónica Severa e no Índico Sudoeste Ciclone Tropical.
Este tipo de fenómenos é sempre devastador, embora com intensidades diferentes, e também assumem diferentes nomes de acordo com a área do Mundo em que se registam.
Assim, os ciclones tropicais que têm origem no Atlântico Norte, no Oceano Pacífico (Nordeste) e no Pacífico Sul, recebem o nome de furacões. Os que se geram no Pacífico Noroeste chamam-se tufões. No Pacífico Sudoeste e no Indico Sudeste são Ciclones Tropicais Severos. Por fim, no Oceano Índico Norte recebem o nome de Tempestade Ciclónica Severa e no Índico Sudoeste Ciclone Tropical.
Condições favoráveis à ocorrência de Ciclones Tropicais:
1 – Águas oceânicas quentes (de pelo menos 26,5ºC) e com uma profundidade não inferior a 50m;
2 – Uma atmosfera que arrefeça rapidamente com a altura para que seja potencialmente instável;
3 – Camadas relativamente húmidas perto da média troposfera;
4 – Uma distância mínima de pelo menos 500Km da linha do Equador;
1 – Águas oceânicas quentes (de pelo menos 26,5ºC) e com uma profundidade não inferior a 50m;
2 – Uma atmosfera que arrefeça rapidamente com a altura para que seja potencialmente instável;
3 – Camadas relativamente húmidas perto da média troposfera;
4 – Uma distância mínima de pelo menos 500Km da linha do Equador;
Erupções
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiFhuB4Dx5qsRvCFe1oPWbJPRrF_h5VA2NVDgwv19k3kEuK3i2KODPnH4JI1uIHr-pZwsvOBXvS-c0sKSjqBB-JED45O2S4OvAFKA4T8LSq_cZ1NZrw4_oyErFBrD5oTZjOaMYUYBM6fCFW/s1600/erup%25C3%25A7ao.jpg)
A erupção de um vulcão é considerada um grave desastre natural, por vezes de consequências planetárias. Assim como outros desastres dessa natureza, são imprevisíveis e causam danos indiscriminados. Entre outras coisas, tendem a desvalorizar os imóveis localizados em suas vizinhanças, prejudicar o turismo e consumir a renda pública e privada em reconstruções. No nosso planeta os vulcões tendem a se formar junto das margens das placas continentais. No entanto existem excepções quando os vulcões ocorrem em zonas chamadas de hot spots (pontos quentes). Por outro lado, os arredores de vulcões, formados de lava resfriada, tendem a ser compostos de solos bastante férteis para a agricultura.
A palavra "Vulcão" deriva do nome do deus do fogo na mitologia romana Vulcano (e, em grego, Hefestos).
A ciência que estuda os vulcões designa-se por vulcanologia.
Tsunami ou maremoto
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgYWq7RUFVs3NYEoJOsTg9tpXhzNTj0ckfgtmX_jMxJT0KrSgr5GAy5_wcT0WHYbDlzHjqr2BOKDOl5yJ2aDgP4JtRB5gRiIjTvw7vaFuYYJjLVrNcAMNGGW5UYh0u8ojVcyqP4zkdPYgc2/s200/natural.jpg1.bmp)
Subscrever:
Mensagens (Atom)